Capítulo I - Na Maternidade
Quando Magno nasceu,
Cara de revoltado ele tinha,
E nem mesmo um choro ele deu,
Antes do clássico “tapinha”.
Pro berçário então foi levado,
Da mãe, naquele momento, foi separado,
E parecendo ter consciência disto,
Chorou ao ter no berçário chegado..
Mas no meio da noite, uma estranha mulher,
O silêncio daquele berçário quebrou,
E o bebê mais bonito que lá havia,
Com rapidez do berço ela o tirou.
Mas o bebê mais bonito que havia,
Era um que revoltado dormia,
E a atenção dessa mulher atraiu,
Quando em um seletivo olhar o viu.
Esse bebê que foi selecionado,
Naquela noite teve seu sono perturbado,
Mais que rapidamente disparou a chorar,
Mas pelo ninar da estranha mulher veio a se calar.
Este bebê era Magno,
E nesse dia nessa maternidade,
Magno de sua família foi roubado.
Mesthor
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
A Vida de Magno
Postado por Luna Mesthor às 12:19
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