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terça-feira, 28 de setembro de 2010

O PLANO H

Outra história real, de um namoro que de tão fantástico…É fora do comum…

Em um namoro um dos momentos mais fantásticos é a troca de aliança de compromisso. Muitos não usam, por escolha própria, ou para copiar padrões exteriores ou por razões que não sei. Outros usam, mas nao gostam, porque acham cafona, mas a chantagem emocional é tao grande que é inutil resistir. Outros ja começam a namorar com a aliança, ja outros preferem comemorar datas especiais com ela, como o aniversário de namoro. E nao posso esquecer daqueles que preferem um pulseira de compromisso(sim, conheço alguém assim).

Optei pela data especial, que pra mim, era a melhor das alternativas. E nenhuma data melhor para comemorar que quando completamos dois anos que nos conhecemos. Nos conhecemos dia 21/9/2008 em um evento anime onde ela acompanhava minha amiga, então eu estava decidido a entregar a aliança no dia 21/9/2010 pra comemorar data especial, sou bom com datas. Então comecei a pensar em como seria o tal momento. Veio em minha mente então o…

PLANO A: Entregar a aliança pra ela na pracinha que fica ao lado do serviço dela. Comecei arquitetar e pensar em como seria isso, se ficaria legal e como seria especial, ou como tornar esse momento especial. Daí acabei por arquitetar o…

PLANO B: Entregar a aliança pra ela na pracinha que fica ao lado do serviço dela mas junto com um sapo de pelúcia. Isso porque tinha notado que no orkut dela ela tinha adicionado umas fotos de sapinhos fofos. Sendo assim, estava tudo decidido. Até que um dia comprei as alianças e um dia antes da entrega eu preparei as alianças gravando o nome e ainda comprei o sapo de pelúcia que era lindo. Vendo o sapo então tive um insight de colocar as alianças dentro do coração que ele segurava. Com caixinha e tudo o mais, mas o melhor não seria isso, então com sugestões e idéias surgiu o…

PLANO C: Entregar a aliança pra ela na pracinha que fica ao lado do serviço dela com um sapinho segurando uma rosa com um laço e esse laço conteria as alianças penduradas. Então estava já totalmente pronto para o momento e pensando bem nas palavras e também em como seria. Porém um detalhe eu tinha esquecido, na verdade dois. O primeiro: O pai dela estaria em casa, o que nao seria grande empecilho, o segundo: Ela sairia mais cedo do serviço nesse dia. Realmente coisas que eu tinha esquecido e que eu nao lembrava, ou seja, o plano C falhou e tive que pensar em um novo…

PLANO D: Entregar a aliança pra ela na casa dela com um sapinho segurando uma rosa com um laço e esse laço conteria as alianças penduradas. E no dia preparei tudo certinho, e o arranjo ficou ótimo. Inclusive com a rosa alaranjada que é outra hisória. Sai, entrei no onibus pronto pra ir pra casa dela entregar tudo o que tinha preparado e pensando nas palavras que falaria, porém, deixando o momento guiar-me. Com isso, ao sentar-me no banco, ela me liga dizendo que iria pro Centro porque tinha marcado com uma amiga de pegarem um certificado juntas, daí perguntou se teria como encontrá-la lá, mas eu disse que não porque já estava a caminho dela, sendo assim, surgia o…

PLANO E: Entregar a aliança pra ela na casa dela, com ela preparando pra sair, com um sapinho segurando uma rosa com um laço e esse laço conteria as alianças penduradas. Estava já assim, meio tenso por terem mudado tanto os meus planos, já que sou muito focado no PLANO A, e esse já estava bastante avançado pra mim. Mas então fui preparando-me psicologicamente pra um momento unico na minha vida. E que foi chegando cada vez mais rapido. Mas quando estava perto da casa dela, o telefone toca e é ela me dizendo que estava atrasada e que ia pegar o mesmo ônibus que eu e assim, iríamos juntos para o Centro, o que inflingia no…

PLANO F: Entregar a aliança pra ela no ônibus com um sapinho segurando uma rosa com um laço e esse laço conteria as alianças penduradas. E aí sim desesperei, porque o ônibus não era nada que eu esperava mesmo, principalmente porque tinha arquitetado tudo tão bonito, e não é uma coisa muito fácil romantizar uma situação em um ônibus. Mas lá estava ela, no ponto me esperando, e quando entrou, o motorista nao a deixou entrar porque a linha do ônibus não voltaria pro Centro, e ela então com raiva desceu, o que me pôs no intermediário…

PLANO G: Entregar a aliança pra ela em algum lugar que não fazia a mínima idéia de qual seria com um sapinho segurando uma rosa com um laço e esse laço conteria as alianças penduradas.Mas o mais agravante disso tudo foi uma frase que ela liberou: “Sempre que estou feliz, vem uma coisa pra estragar meu humor e me deixar com raiva.” O que pra mim significava “Everton, voce está ferrado porque ela está com muita raiva.” Então finalmente aconteceu o finalmente e nada esperado mas lindo e memorável…

PLANO H: Entregar a aliança pra ela sentado em um ponto de ônibus em frente uma chácara que criava porcos e vendia esterco com um sapinho segurando uma rosa com um laço e esse laço conteria as alianças penduradas.Mas primeiro, acalmá-la porque ela estava com muita raiva do tiozinho, e consegui, depois contar nossa história durante dois anos e então…Ela notou a sacola e foi um dos momentos mais bonitos da minha vida, nervoso??? Claro…Quase coloquei a aliança no mindinho de tanto que tremia, mas no final, mostrou o quão incomum e divertido pode ser um relacionamento que nasceu pra dar certo.

domingo, 5 de setembro de 2010

O PIOR DIA DA MINHA VIDA

Sim...agora outro post que é totalmente real...

Oito de março é uma data linda. Dia das mulheres em homenagem a algumas operárias que tiveram a infelicidade de morrerem queimadas juntas em uma fábrica e aquela coisa toda que todos conhecem. Também é o dia do aniversário do meu irmão, o que é um motivo de zoação pelo primeiro fato, mas não dá pra desligar ambos os fatos. Porém às vezes...Um dia feliz para um, é um dia muito triste para outros. No caso, sim...Eu...

Era exato oito de março de 2006 minha rotina consistia em: Escola, Curso, Banda e Casa...Seguirei essa ordem cronológica.

Escola: O dia ja começou mal porque pela primeira vez em alguns anos na escola eu estava pronto para ir novamente para um dia comum, de terceiro ano, porém, algo saiu fora do controle. O clássico despertador que não desperta. Aconteceu comigo e acordei afobadíssimo pronto para ir logo a luta e correr pra aula, o horário super avançado e o pior, teria que entrar na segunda aula. Pra muitos normais, para mim abominável. Ja cheguei de mal humor e até minha atenção chamaram porque de tão ranzinza, eu estava conversando para aliviar, mas os professores nao gostaram e reclamaram absurdo quanto a isso. Fora isso no intervalo um pessoal deixou cair em cima de mim um pouco de refrigerante(pouco pra ser generoso) e a partir dai ja começava a querer aceitar que o dia não estava sorrindo pra mim.

Curso: Almocei em casa correndo pra nao perder o curso. Para ir era um caminho de 1,7 quilometros para ir(Segundo o Google Maps) e 1,7 km pra voltar. Tempo quente, o sol estava mortificante porque era o começo da tarde, horário que meu curso começava. Chegando no curso, indo começar, acaba a energia. Obviamente nenhum aluno foi dispensado porque seria uma queda rapidinnha, porém,ledo engano Leda Nagle(saudade do Leis de Murphy) pois é...Eu ja quase nao estava bastante grilado com a vida, agora estava grilado com a vida e parado olhando para os colegas e para o professor em uma sala semi-escura. Sou obrigado mesmo. Mas la ficamos, parados por mais de uma hora esperando a energia voltar. Eu podia sim sair pra fora, mas nao tinha nada pra fazer lá tambem. Uma hora de minha vida jogada fora. Fui embora depois com a clássica frase: Será que pode piorar?

Banda: Essa é clássica...É claro que pode piorar...Óbvio... E piorou... Eu era trombonist da Banda Marcial de Goiania e meu irmão Bombardinista, daí meu case(lugar onde guarda) pesava em média 4,5 kg e o do meu irmão pesava 8,5 kg em média. Todos eles sustentados por alças e o do meu irmão abria com facilidade. Mas prossigamos. De casa pra banda eram exatos 2 quilometros de casa e sempre ia levando meu trombone claro, porém nesse dia meu irmão estava treinando em outra cidade, minha mae com a cara mais bondosa do mundo ordenou-me para levar o instrumento do meu irmão. Fui murmurando o caminho inteiro porque estava levando os dois instrumentos pesados e o pior, levando o mais pesado pro meu irmão.

Cheguei na banda um prédio de 4 andares e claro que eu ensaiava no ultimo e sem elevador. Subi as escadas com os instrumentos e o do meu irmão abriu no meio da escada, recolhi o instrumento e continuei subindo, chegando no destino me disseram que seria um ensaio lá embaixo. Desci as escada murmurando mais ainda e cheguei embaixo meu regente estava falando que so estava conversando e que era pra subir. La vai eu de novo subindo as escadas. Pegamos as partituras e quando olhei, um compasso que nunca tinha visto na vida. Apanhei até pra pegar o começo da música e fui torcendo pro ensaio acabar logo. Demorou bastante claro, mas quando acabou, o alivio do final só foi abafado pelo som dos trovões que gritavam. E caiu o pé d'água. Fiquei uns quinze minutos esperando a chuva ao menos diminuir e nada , porém, quando ela diminuiu pensei, é...ficou pior e fui embora, mas no meio do caminho, a chuva reencontrou forças para molhar um certo cidadão de mau-humor murmurante: Eu. E cai o maior toró de novo só que agora, comigo debaixo dele. O instrumento do meu irmão não parava de abrir e cair e eu a catar o instrumento dele, e o que eu ainda estava fazendo com ele? O seguinte, por causa da chuva, ele nao foi pro ensaio. Então quer dizer que levei à toa? Isso mesmo, grande dedução. Quando notei que ele nao ia a raiva subiu a cabeça e vontade de esmagá-lo foi grande. Mas continuando.

Como tudo é cômico se não fosse trágico, chegando perto de casa estava em frente a minha igreja e notando que os carros estava fazendo "ondas" com a água da sarjeta. Eu fui andando escondendo atrás das árvores. Porém, vi um carro vindo a toda com uma onda que batia pelo menos no meu pescoço, sai correndo pra esconder atrás de uma das árvores o instrumento do meu irmão abriu, abaixei rapido pra pegar e quando vi, o carro passou e a onde me cobriu me molhando INTEIRO. Ai que nao aguentei...Explodi e murmurei coisas feias, apertei o passo pra chegar e casa e vejo meu irmão na garagem. Atiro o instrumento dele em cima dele e jurei nunca mais carregar aquela...[INSIRA UM PALAVRÃO FEMININO AQUI]...mais. Ele só riu sarcasticamente e quando olho pra porta lá está minha mae pronta para a ultima fase do meu dia...

Casa: Minha casa era abaixo do nivel da rua, e por causa de um recipiente que meu irmão mais novo usou e nao jogou fora direito, entupiu a saída de água, e com isso a água não escoou e pulou a conteção de água que tinhamos na porta, ou seja, como a chuva foi "cavalar", inundou toda minha casa e a unica forma de tirar era com panos molhados com a água de dentro e torcendo fora, e era justamente esse pano que minha mãe estava me estendendo quando cheguei. O meu irmão segundo ela estava muito cansado para ajudar então lá fomos eu e minha mae limpar todo aquele aguaceiro e eu louco pra dormir para acabar o dia logo. E nada melhor que encerrar o dia tomando um banho quente né. Mas quando o dia é o pior de sua vida, nem isso é relaxante. Estava tomando banho e eu era alto e o chuveiro baixo, como estava super estressado, esqueci-me de um detalhe básico, o fio do chuveiro estava descascado e ao lavar minha cabeça, la vem a corrente toda percorrendo meu corpo molhado de pés descalços. Foi tão forte que além de derrubar a fase da casa deixando todo mundo no escuro, me fez agachar involuntariamente. Fiquei um tempo agachado e dizendo pra mim mesmo: " Quero dormir...quero dormir..." Sai tremendo do banheiro, vesti a primeira roupa que achei, me joguei na cama e antes mesmo que a luz se acendesse novamente, eu já estava apagado. Dando final assim ao PIOR DIA DE TODA MINHA VIDA.

O REQUISITO FINAL

O que um momento de devaneio não pode te trazer…

Ter tudo é pedir demais, mas querer ter tudo nem sempre é ambicioso. O tudo é relativo, o nada é fato, mas eu só queria preencher alguns requisitos sem ter que sacrificar outros. Filosofei demais né? Então vamos do começo. Desde molecote sempre fui bom em volei, cresci jogando e conheci muita gente boa lá. O pessoal da rua sempre me chamou de “O Certinho” por não tocar campainhas e sair correndo e não estar interessado em “pegar” as menininhas da rua de trás. Além de que sempre ajudava as idosas com compras e essas coisas e melhor que descer de carro de rolemã pra mim era estudar. Um livro sempre foi meu parceiro pra várias horas e matava meu tédio antes das aulas de volei.

O detalhe de não querer “pegar” as menininhas da rua de trás é porque como li bastante sempre desenvolvi em mim a necessidade de escolha, ou seja, eu tinha alguns requisitos que gostaria se ser cumpridos. Conto de fadas…Não, apenas um modo de não deixar-me ir por apenas o que a vida me trouxer, ou seja, escolher alguém pra mim. Eu me achava tão especial, então queria alguém tão especial quanto eu para passar o resto da minha vida oras. Mas esse alguém especial tinha uma sinal que definiria que era a MINHA ESPECIAL.

Ja saí com várias garotas, admito, mas quando íamos conversando ia mentalmente gravando minha listinhas:

[x] Beleza não agressiva

[x] Belo sorriso

[x] Gosta de leitura e cinema

[x] Papo super agradável

[?] Requisito final

Elas nunca preenchiam o último requisito. Nunca. Eu até entendo que era algo como o pedir demais, porém, eu me achava nesse direito. Estava pronto a aceitar qualquer requisito vindo delas, mas elas somente teriam que reagir bem ao meu. Somente reagir bem. Mas as reações eram catastróficas para mim, nenhuma que eu achasse legal ou me deixasse à vontade, sempre constrangedoras. Enfim…esse requisito era simples: aceitar que sempre durmo com uma vassoura embaixo da cama. Simples não é? Mas nunca eram pra ela. Depois de várias frases de conquista,vários flertes e várias perguntas sobre a minha pretendente, sempre comentava sobre isso. A Flavinha riu tanto que deixou escapar Coca-cola pelo nariz. Assim como a Roberta que não aguentou e teve que ir ao banheiro se recompôr. A Livia então, ficou me olhando estranho tipo pensando: Hum, uma vassoura? Mas por que uma vassoura? Porém, ela não teve coragem de perguntar.

O que eu esperava? Eu não esperava nada, eu tinha a certeza de que o amor não é simplesmente amar cegamente alguma pessoa, e sim amar cada coisa que essa pessoa possui, dentre eles seus pequenos defeitos e suas pequenas manias. Tão bom saber que uma mania diferente faz o coração do outro bater. Saber que um pequeno hábito deixa mais iluminado um sorriso. Um pequeno gesto corriqueiro pode fazer um casal se amar mais, ao notar que um aceita o outro da forma que é.

E foi assim que aconteceu com Ester, preencheu todos os requisitos e faltava apenas o último. E eu estava apreensivo, até que comentei. Ela deu um sorrisinho e disse-me que era impossível isso acontecer.Eu disse que era a uma reação que eu já esperava que alguém fosse ter mesmo. Ela continuou a sorrir, mas quando vi, não era um sorriso de zombação ou estranheza, era de…Meu Deus…Era de aprovação. Sim…Impossível…Não sabia se era ilusão ou o que era, mas resolvi manter-me iludido mesmo assim. Mais tarde comentaria sobre isso novamente. O jantar continuou e ela era fantástica e vi que era impossível nao me apaixonar por ela. Será que o requisito não seria necessário? Eu estava com medo de tocar no assunto, mas por um tempinho…esqueci-me dele.

Saímos outras vezes, meus amigos falavam que éramos um casal perfeito, e nesses momentos então eu lembrava que tinha o requisito. Eu não queria quebrar aquela magia toda. Estava com medo, mas deixei ir. Até que um dia, ela deixou escapar algo que mudou a forma que a via. Ela disse EU TE AMO. Eu não era apenas mais uma companhia ou uma simples pessoa com quem ela se divertia, não, mas eu era a pessoa que ela amava. Como podia ser possível? Mesmo eu todo receoso em me entregar totalmente a essa paixão, consegui conquistá-la de uma forma que ela queria nossos corações unidos. Será que valeria a pena eu me entregar a ela mesmo sem saber sobre o requisito final dela? Será que valeria a pena enfrentar o meu medo para enfim descobrir se ela era ou não a mulher da minha vida, mas a maior de todas as perguntas, valeria mesmo a pena perdê-la? Estava tão confuso que não teve outra. Em um de nossos jantares que fazíamos um na casa do outro juntos, na hora de juntar as louças ela pulou em minhasc costas e começou a sorrir, a . Girei-a junto com meu corpo e deixei-a cair sobre o sofá. Ela caiu gargalhando então a abracei e ficamos ali abraçados por um longo tempo, apenas sentindo a respiração um do outro. Não sei o que se passava em sua cabeça, mas sei que seu coração batia alinhado ao meu. Enfrentei todo o meu medo e resolvi então desabafar. Disse a ela que tinha algo tão sério pra conversar que podia mudar o rumo de nosso amor. Nisso ela disse que tinha ficado feliz e triste ao mesmo tempo. Confuso quis saber o porquê, ela então confessou que eu tinha dito NOSSO amor, não apenas o dela, ou seja, eu a confessei que a amoa. Contei então que desde criança sempre me sinto mais seguro quando durmo com uma vassoura embaixo da cama, e se ela não estiver lá, me sinto com insônia. Ela deu um sorrisinho e perguntou se era sério mesmo? Eu disse que sim esperando algo de aprovação, mas preparado para qualquer chacota então ela me disse: - Eu ja tive dois namorados em toda a minha vida. Eles eram legais sabe, mas faltava neles algo pra me chamar a atenção, o famoso DIFERENCIAL. Eles eram puramente comuns. Depois que terminei o ultimo namoro, decidi que somente ia namorar alguém que tivesse um diferencial para me oferecer, e voce quer saber? Esse é o diferencial mais apaixonante que eu poderia encontrar em toda minha vida. Mas tem uma coisa, voce vai ter que me prometer que não vai voar em cima de nenhuma dessas vassouras. Olhos marejados, um sorriso sincero no rosto, minhas mãos inquietas e na minha frente a mulher que me amava. E o melhor de tudo, meu requisito final não tinha sido apenas suprido, mas na verdade, foi criado para eu encontrá-la.

[x] Beleza não agressiva

[x] Bonito sorriso

[x] Gosta de leitura e cinema

[x] Papo super agradável

[♥] Requisito final