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quarta-feira, 11 de agosto de 2010

ESCRAVO DO PLATONISMO PARTE IV

Esta história é baseada em fatos reais…O que não significa que tudo nela seja uma verdade.

Pós formatura e lá vai o Everton para uma nova escola. O ruim era deixar pra trás meus amigos, velhas professoras, velhos habitos, velhos lanches e um amor platônico que povoou minha mente por certo tempo. E não só a mente claro, o coração vai junto. E foi um período de descobertas e aprendizagem, onde aprendi a largar e abandonar certos sonhos. Porém, na vida tudo passa...A uva também...E eu quero Doce de Leite.

Enfim...Agora entra a segunda personagem de minha vida platônica e nada aventureira: Kássia. A melhor maneira de descrevê-la era como a via naquela época: Sua altura era perfeita porque era exatamente compativel com a minha, seu pele aparentava ser tão macia como pelúcia, seus cabelos lindos e ao vento então, hipnotizavam, mas nada nada nada era tão lindo como seus olhos. Os olhos de Kássia eram fabuloso e dessa forma foi quando surgiu minha paixão por olhares, que na época era apenas paixão pelo olhar dela.

Seus olhos merecem um parágrafo, porque somente senti aquela sensação de hipnotismo pela beleza de um olhar duas vezes em toda minha vida. E a Kássia foi a primeira delas. A outra conto depois. Era como olhar para dois pequenos sóis que iluminavam sempre qualquer caminho e que só não te prendiam por completo porque as pálpebras fechavam ao piscar. Mas ao reabrir era como sentir dentro de si um novo realento, uma nova emoção, uma nova admiração. Sempre sempre sempre me pegava olhando fixamente pra ela, ela notava, desviava o olhar(hábito platonico) mas o que eu mais gostava é que eles me acalmavam. Os olhos que me acalmavam. Eles me acalantavam, me deixavam menos nervoso e me davam um estímulo para estar sempre indo a aula e me trazendo boas recordações.


Com Kássia acabei vivendo uma situação muito peculiar e vexaminosa...Por que não contar no próximo post né?

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